Renata Cristina Silva Trinta nascida no Rio de Janeiro , Rj.
Formada em Medicina pela UFPB em Campina Grande.
Radiologista titulada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia – Especialista em Radiodiagnóstico por imagem.
Pos graduação em Ginecologia Endocrina Reprodutiva, Cetrus / Sp.
Me chamo Renata Trinta, Médica Radiologista, titulada pelo colégio Brasileiro de Radiologia. Há quase 20 anos me dedicando a Radiologia feminina agora Pós-Graduada pelo Cetrus – SP na área de Ginecologia Endócrina e Reprodutiva . Aqui no Meu Espaço, você encontra um ambiente acolhedor, agradável e com a privacidade necessária para um tratamento personalizado. Atuo em consultas especializadas de patologias através de uma anamnese longa que investiga casos específicos em ginecologia endócrina, tais como : Dificuldade reprodutiva dentro da baixa complexidade, amenorreia, endometriose, dor pélvica crônica, tratamento clinico para tensão pré-menstrual, puberdade precoce e tardia, síndrome menopausal, tratamento hormonal, colocação diu e implanon e etc.). Minha atenção e a minha prática são individualizadas para o melhor cuidado possível. Nossas atendentes estão à disposição para agendamentos via telefone de contato .E então, do que você precisa?
Excesso de pelos grossos com característica masculinas, em mulheres, nas regiões do corpo pouco comuns como face, ao redor do mamilo, nas costas, região umbilical e face interna da coxa podem incomodar as mulheres por questões estéticas e levar a procura de um dermatologista. Muito mais que um problema de beleza, esse sinal pode estar relacionado à disfunção importante resultante do excesso de hormônio masculino e deve ser devidamente avaliada e tratada, antes do uso de cremes e depilação definitiva. Também, alterações no ciclo menstrual e dificuldades para ovular, associados ou não, à acne e ganho de peso.
A puberdade é um período em que ocorrem mudanças biológicas e fisiológicas. É neste período que o corpo desenvolve-se física e mentalmente tornando-se maduro e o adolescente fica capacitado para gerar filhos. Ela não deve ser confundida como sinônimo da adolescência, visto que a puberdade faz parte da adolescência.
Considera-se como precoce a puberdade que surge antes dos 8 anos em meninas e dos 9 anos em meninos; e atrasada, a puberdade que tem início após os 13 anos em meninas e após os 14 anos, em meninos.
Distúrbio hormonal que causa um aumento no tamanho dos ovários, com pequenos cistos na parte externa deles.
A causa da síndrome do ovário policístico não é bem compreendida, mas pode envolver uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Os sintomas incluem irregularidade menstrual, excesso de pelos, acne e obesidade.
Os tratamentos incluem pílulas anticoncepcionais para regularizar a menstruação, e em alguns casos, outros medicamentos, receitados pelo seu médico.
Crescimento indesejado de pelos com padrão masculino no rosto, no peito e nas costas de uma mulher. Pode resultar do excesso de hormônios masculinos, chamados andrógenos. Isso pode ocorrer com certas condições médicas. Também pode ser hereditário.
O hirsutismo causa quantidades excessivas de pelo rígido e pigmentado em áreas do corpo onde os homens costumam ter pelos, incluindo rosto, peito e costas. Seu tratamento é com medicamentos.
A hiperplasia adrenal congênita (HAC) é um distúrbio genético que afeta as glândulas suprarrenais, localizadas próximas aos rins. No Brasil, o diagnóstico é feito por meio do teste do pezinho.
Afeta o crescimento e o desenvolvimento normais de uma criança. Embora possa causar risco de vida, a maioria das pessoas com essa doença pode levar uma vida normal com o tratamento adequado.
Os sintomas em crianças podem incluir genitália ambígua em meninas e pênis alargado em meninos.
O tratamento deve ser iniciado o mais precoce possível. Envolve medicamentos de reposição hormonal. A cirurgia reconstrutiva é uma opção para as meninas.
As doenças benignas são aquelas patologias que se caracterizam pela formação de células semelhantes às do tecido original e que crescem de forma lenta. Apesar de não se comportar como um câncer, também podem causar algumas complicações.
Temos como exemplo, a Endometriose caracterizada pelo implante das glândulas endometriais (que ficam na parte interna do útero) em outros sítios. Os locais mais acometidos são os ovários, trompas, útero(neste caso chamado adenomiose), fundo de saco vaginal, reto e sigmóide, apêndice, bexiga, ureter e vagina. Também pode ocorrer em sítios distantes como o pulmão.
Quando o casal busca um tratamento para infertilidade, é muito importante que ele seja orientado sobre como funciona a Reprodução Assistida e os tratamentos que podem ser utilizados. A Reprodução Assistida compreende as técnicas utilizadas por especialistas da área para promover a fecundação do óvulo pelo espermatozoide quando a gravidez não acontece naturalmente. Dentro da Reprodução Assistida, temos os tratamentos de baixa complexidade e os de alta complexidade.
Reprodução assistida de baixa complexidade são os procedimentos que não necessitam de manipulação em laboratório de ovócitos e embriões. Portanto, os tratamentos são menos complexos e mais acessíveis, sendo muito eficientes quando indicados corretamente.
Técnicas como o coito programado e a inseminação intrauterina fazem parte dos procedimentos de baixa complexidade
Já na inseminação intrauterina também é realizada a indução de ovulação e controle com ecografias.
O planejamento familiar permite que as pessoas atinjam o seu número desejado de filhos e determinem o espaço de tempo entre as gestações. E é alcançado através do uso de métodos contraceptivos e do tratamento da infertilidade (esta ficha técnica foca na contracepção).
Um implante contraceptivo é um dispositivo médico implantável usado com finalidade contraceptiva. Os implantes libertam diariamente uma pequena quantidade de hormônios para a corrente sanguínea que impedem a ovulação e tornam mais espesso o muco do colo do útero, dificultando a entrada de espermatozoides.
O dispositivo intrauterino, popularmente conhecido como DIU, é um método contraceptivo a longo prazo que impede o contato dos espermatozóides com os óvulos. O objeto em formato de T é inserido no útero e possui duas grandes classificações: hormonal, e não hormonal.
Os primeiros, hormonais, além da contracepção ajudam ainda no controle de sangramentos vaginais e na reposição de hormônios. Já os segundos alteram a secreção uterina para impedir a fecundação, mas não afetam a ovulação ou o ciclo menstrual
O DIU é indicado para mulheres que procuram uma solução reversível e não se adaptam ou possuem contraindicações, por exemplo, ao uso de pílulas anticoncepcionais. No entanto, a decisão da inserção do dispositivo e do modelo/material mais adequado é bastante individual, pois depende da avaliação de diversos fatores entre o médico e a paciente.
Os implantes hormonais inovadores se tornaram uma opção de terapia hormonal para o público feminino. Os implantes amenizam os sintomas associados à menstruação, como cólica, dor de cabeça e irritabilidade, além de auxiliar a aumentar a disposição e a libido feminina.
O climatério, mais recentemente denominado de transição menopausal é o período da vida em que a mulher sofre grandes modificações endócrinas, metabólicas e psíquicas, decorrentes da falta de ovulação pela deficiência na produção dos hormônios ovarianos, em especial estrogênio e progesterona.
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